sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
Branco
Sem imagens.
Só palavras;
cantadas.
Destruir para Construir é preciso.
Evoluir.
Largar.
Soltar.
Brindar.
Sonhar.
Arriscar.
Aceitar.
http://youtu.be/aQZV6kEVTFo
redondo
Laure Albin-Guillot - Etude pour une Marseillaise, ca. 1937 censored by ATLOE
Detesto calma, daquelas como só os anjos tem (OS ANJOS NÃO SÃO PESSOAS!),
detesto caras que sorriem pela frente e gritam às escondidas.
Detesto tudo o que parece e não é Mas detesto, sobretudo, o não ter capacidade real de detestar...
... detestar é uma espécie longínqua de amar o que não se tem,
tendo.
...
:UNAVAILABLE: TODAY:
Bárbara Jordão Rodhner
"Vero"
A verdade é que uma realidade totalmente real, térrea, férrea tornar-se-à, lentamente numa neurose absoluta, concreta e indiscreta.
Experimentem falar com um operário que fica quarenta anos a desempenhar o mesmo papel, diário, banal para atingir uma reforma forte e estável que é corrompida e rasgada subitamente pelo Estado?
A questão que lhe fica é:
Onde ficou; para onde foi a minha vida?
Vero.
Totalmente Vero.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Estou.
Words by Barbara Rodhner
A ter uma relação pornográfica comigo própria.
I'm having porno relations with myself.
duvidas?
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OvO
A morte persegue-nos desde o início da vida.
"Os mortos sabem dançar"
Alguns vivos parecem mortos, não se dançam, não agem, não falam;
só por pensar como o "outro" o pode julgar.
Entendo assim que:
A morte persegue-nos desde o início da vida;
Viver não é garantido porque não, então, viver esta vida Como se hoje fosse (sendo) o primeiro "último" dia?
À Morte que nos liberta a vida!
Dancemos?
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Analistas
(Esta fotografia e criatura não são da minha criação mas como GOSTO promovo-a,
as palavras sim, são todas exclusivamente minhas)
Por favor, Não analisem um Artista.
É um trabalho que já foi feito por alguns, sim, mas é quase sempre impossível e inútil, são apenas teorias sobre o que PODERIA ser pela necessidade de teorizar o que só o artista sabe sobre si mesmo.
O Artista é o Artista.
A Pessoa é a Pessoa.
A pessoa-artista desempenha o trabalho de CRIAR em formato de arte se conseguir, porque não basta querer; É preciso ter alma de criador e sensibilidade de artista.
A alma, ao contrário da mente, não se analisa.
O Artista é Amigo, o Artista "SÓ" serve para destruir o mundo como se conhece, para que novas formas e formatos possam passar a existir. Ele fecha umas portas para se abrirem outras.
Deixem os artistas ser artistas. "Curem" os Loucos.
Analisar só vale a pena para quem precisa, pede e quer, o resto é Julgamento.
Paz
Sotão
Nunca estive tanto tempo num relaciona-mento.
Tenho medo?
Tenho.
O meu sotão está sujo.
Tenho medo de ser abandonada porque fui abandonada.
Como proteção tendo (na tendência) a abandonar.
Sempre foi assim; no passado.
Desta vez não será! Estou no presente e no presente mando eu!
Meto as mãos, esfrego bem, parto as unhas, que se lixe!
O meu sotão ESTAVA sujo, agora, está limpo.
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Eva
Antes tinha medo de mulheres; bonitas ou simplesmente feias, desde que com pipis e pernas.
Olhava para mim e analisava os meus defeitos com um olho clinico, fatal e animal.
O angulo errado era o meu favorito; a minha com-Pulsão.
Antes odiava mulheres bonitas... possivelmente amanhã odeio-as, outra vez, "só" mais uma vez.
Antes sentia isto com medo de que te levassem de mim.
Como se TU alguma vez ME pertencesses...
Depois conheci-me; conheci-me ATRAVÉS de ti.
O teu comparar-me com bonecas de porcelana morbidamente pálidas, fantasmagoricamente bonitas (para mim), fez-me reunir forças para parar em frente ao espelho e assumir o que vi.
Olhei-me; no FUNDO dos olhos... Respirei até perder os contornos,
fundi a minha iris na tua e a tua na dela e ficamos assim, apenas uma...
azul.
Encontrei o que é "apenas" um formato do mesmo olhar, o que vê.
Bonito.
Através de ti, contigo e para mim conclui; podemos SER bonitos ou ESTAR bonitos quando queremos mas sobretudo, podemos fazê-lo quando amamos, quando desejamos atrair em vez de repugnar e então, tal-qual pavão, pus de fora toda a minha cauda e não tive medo do que vi.
Por ti.
Para ti
.
Eva.
Luna.
Tua.
Boca-Sangue
Apaixonei-me pelo Drácula quando me assumi,
Não me apaixonei pelo conto do livro em si mas pela verdadeira lenda-viva que Drácula ressoa em mim; o Homem que privado da SUA Mulher , única, matou.
Eu mataria.
De forma lenta e suculenta.
De forma que só sabe entender quem ama ou amou.
Vi o filme feito em sua honra, Bram Stoker's 14 vezes e gostei, não o rodei mais não fosse a minha vida ser uma espiral sem centro que se assemelha inteiramente a uma circunferência.
Apaixonei-me pelo Drácula e só não me casei com Ele porque o mesmo ainda é casado, com Ela. eternamente
domingo, 17 de novembro de 2013
Vendo
Palavras.
Vendo pedaços de possíveis explicações, amizades ou compilações d'outros tantos desejos, teus.
Avulso ou usadas.
Compradas ou Trocadas.
De amor ou de raiva.
Inteligentes ou ousadas.
Vendo.
Vendo Todas as palavras que nunca poderias dizer.
Vendo Cartas e Tratados, Argumentos ou Canções.
Vendo vogais de paixão, compaixão ou perdão.
Vendo pedaços de possíveis explicações, amizades ou compilações d'outros tantos desejos, teus.
Vendo homenagens a mortos, vivos ou recém-nascidos.
Vendo histórias e contos porque as palavras que são tuas, não são minhas mas chegam, de facto, através de mim.
Contacto.:
barbarajordao.barbararodhner@gmail.com
919637616
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